O Museu da Quinta, além de guardar o maior acervo de história natural e de antropologia da América Latina, também se tornou um grande centro de pesquisa cientifica do Brasil, pois esta sob a tutela da UFRJ desde 1946, localizado no estado do Rio de Janeiro, mais especificamente na Quinta da Boa Vista em São Cristóvão o antigo Paço de São Cristovão, foi fundado por Dom João VI no século XVIII e serviu de residência para a família real, durante o período imperial. O museu apresenta coleções entomológicas, paleontológicas e arqueológicas de valor inestimável, como por exemplo a sala de etnologia indígena, que nos remete as raízes culturais do Brasil, a sala de egiptologia que apresenta o maior número de itens do antigo Egito entre as instituições da America Latina, além de diversos fósseis que fazem a alegria das crianças. O passeio na quinta é maravilhoso, além do museu, temos o zoológico, um lago onde se pode passear de pedalinhos, sendo portanto um grande refúgio para cariocas, principalmente em dias de feriado e finais de semana.
Obs: O grupo de arqueologia da UFRJ, efetuou uma pesquisa aqui em Mauá, depois do Jóquei, como a curiosidade é uma coisa que instiga os educadores, fui averiguar o fato, quando vi dois carros do museu nacional passando por mim e indo na direção do bairro do Ipiranga, fui atrás em uma verdadeira epopeia, pois o caminho era muito acidentado, como dirigia um celta quase atolei, arranhei meu carro, mas valeu apena, o grupo de cientista era grande e ficou constrangido com minha presença, porém me trataram com muita educação, só pediram para eu guarda-se segredo, para não atrapalhar a pesquisa, me explicaram que estavam procurando vestígios dos sambaquieiros uma comunidade indígena que possivelmente viveu aqui em Mauá e também de escravos, foi uma experiência maravilhosa pois pude conhecer o trabalho duro de um arqueólogo e de seus ajudantes, foi indescritível a sensação, pois o local estava isolado, com tendas e tudo o mais e para meu espanto, no dia o grupo achou um cachimbo escravo, foi demais, não deixaram eu tirar fotos do campo, mais em uma foto com a cientista chefe, posso provar para o grupo que estou falando a verdade, olhem abaixo, a segunda foto é no Paiol, onde eles haviam trabalhado antes e por isso pude fotografar, quem sabe da próxima vez que visitarmos o museu, não encontramentos achados maravilhosos da nossa Mauá.
Obs: O grupo de arqueologia da UFRJ, efetuou uma pesquisa aqui em Mauá, depois do Jóquei, como a curiosidade é uma coisa que instiga os educadores, fui averiguar o fato, quando vi dois carros do museu nacional passando por mim e indo na direção do bairro do Ipiranga, fui atrás em uma verdadeira epopeia, pois o caminho era muito acidentado, como dirigia um celta quase atolei, arranhei meu carro, mas valeu apena, o grupo de cientista era grande e ficou constrangido com minha presença, porém me trataram com muita educação, só pediram para eu guarda-se segredo, para não atrapalhar a pesquisa, me explicaram que estavam procurando vestígios dos sambaquieiros uma comunidade indígena que possivelmente viveu aqui em Mauá e também de escravos, foi uma experiência maravilhosa pois pude conhecer o trabalho duro de um arqueólogo e de seus ajudantes, foi indescritível a sensação, pois o local estava isolado, com tendas e tudo o mais e para meu espanto, no dia o grupo achou um cachimbo escravo, foi demais, não deixaram eu tirar fotos do campo, mais em uma foto com a cientista chefe, posso provar para o grupo que estou falando a verdade, olhem abaixo, a segunda foto é no Paiol, onde eles haviam trabalhado antes e por isso pude fotografar, quem sabe da próxima vez que visitarmos o museu, não encontramentos achados maravilhosos da nossa Mauá.